Já não me lembro do nome daquele macaquinho, já não me lembro bem de como é o seu toque e de ouvir os seus sons quando se entusiasma.
Mas hoje fui rever umas fotografias, à procura de outras. E dei de caras com o meu momento com um macaco! Oxalá todos os macacos deste mundo fossem assim tão divertidos e agradáveis 🙂 Claro, estou a falar metaforicamente….
Fui à República do Congo por 4 dias, em um Dezembro. Os motivos eram apenas pessoais e emocionais. Às vezes sou uma eterna sonhadora e acabo por cometer certas loucuras que não me dão muito mais do que a simples experiência de vida! Esta foi uma delas. Quero dizer, mesmo que nos faça mal, um dia vemos sempre o lado positivo disso. E hoje posso ilustrar um momento com um macaco graças à minha cabecinha sonhadora! É lindo ver um animal a que nós europeus não estamos nada habituados, a subir pelos nossos braços, a falar com o corpo, a dançar e saltitar por aí, a fazer sons de alegria, enfim! Um macaquinho aqui em minha casa ficava-me tão bem! Mas desses a sério… Desses que não falam palavras, para não chatear 🙂 Desses que desmancham a comida com as patas e que comem de boca aberta, só porque são assim, autênticos. Desses que nos falam com os olhos!
Este macaquinho é congoês e passei um ou outro momento bem divertidos com ele. Quando quisermos rir é só esticar o braço a um macaquinho, ele há-de ajudar!
Quando quisermos tirar o stress, também podemos optar por ir fazer uma corrida em ruas de terra vermelha, em plena República do Congo, com o céu cinzento escuro fazendo de tecto. E que esse tecto ceda entretanto e nos molhe com chuva quente e tropical. E forte! Chegar ao quarto com a roupa molhada de chuva tropical, mais do que de suor, é uma limpeza! As sapatilhas castanhas da terra molhada, e o cabelo áspero.
Quem disse que só os resorts nos dão férias e nos limpam de mágoas e pensamentos castradores?? Ai macaquinho, macaquinho!